Pratique o ócio construtivo
Muito já se falou sobre a importância do ócio. Mas será que aprendemos? Pare e pense por um instante o que você chamaria de ócio. A festa daquele parente distante, no final de semana? A leitura daquele livro imperdível, indicado pelo amigo intelectual? A roseira comprada há semanas que está sempre lhe lembrando de que vai morrer se não for transplantada? Se você concordou com pelo menos uma destas afirmações, então, esqueça seu conceito sobre ócio, pois até os momentos de folga viraram rotina.
O conceito de ócio construtivo baseia-se em uma experiência psicossocial, que ocorre num tempo livre de obrigações e agrega valor à pessoa e à vida. Experiências desse tipo ajudam no desenvolvimento de competências e na saúde física e mental, além de melhorar o desempenho profissional.
É importante saber, no entanto, que o ócio construtivo não pode estar vinculado a retornos financeiros ou status, pois perderia sua marca registrada que é a liberdade. A pessoa precisa sentir-se livre para entregar-se à experiência de ócio e dela extrair o melhor, seja o descanso, seja o desenvolvimento pessoal.
Para praticar o ócio construtivo é importante que o momento de folga possua algumas características. A primeira é sentir que tem liberdade para fazer suas escolhas. A segunda regra é que a atividade possua um significado para você. É preciso haver encantamento, realização. Se ela lhe deixa aborrecido, então, não é ócio construtivo. E, por último, mas não menos importante, é preciso que haja desfrute, ou seja, há de existir equilíbrio entre o que a atividade exige e o que você está disposto a dar em prol dela.
Agora que já sabe as regras básicas, relaxe e faça exatamente o que quer em seu tempo livre. Sem obrigações!
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